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7 Tabela 5. Recomendações para pacientes com AR estabelecida a (continuação) Recomendações Nível de evidência 10. Se a atividade da doença permanecer moderada ou alta apesar do uso de pelo menos um anti-TNF e pelo menos um medicamento biológico não-TNF: • use primeiramente um medicamento biológico não-TNF, com ou sem metotrexato, ao invés de tofacitinibe. Muito baixo • Se a atividade da doença permanecer moderada ou alta, use tofacitinibe, com ou sem metotrexato, ao invés de anti-TNF. Muito baixo 11. Se a atividade da doença permanecer moderada ou alta apesar do uso de DMARD, anti-TNF ou terapia com medicamento biológico não-TNF, adicione uma terapia com glicocorticóide de dose baixa e curto prazo. De alto a moderado 12. Se ocorrer um flare em pacientes sob o uso de DMARD, anti-TNF ou em terapia com medicamento biológico não-TNF, adicione glicocorticóides de curto prazo, com a menor dose e no menor período de tempo possível. Muito baixo 13. Se o paciente estiver em remissão: • reduza c a terapia com DMARD. Baixo d • reduza o anti-TNF, o medicamento biológico não-TNF ou tofacitinibe (consulte também o item 15). De moderado a muito baixo d 14. Se a atividade da doença for baixa: • continue a terapia com DMARD. Moderado • continue o anti-TNF, o medicamento biológico não-TNF ou o tofacitinibe ao invés de suspender as medicações respectivas. De alto a muito baixo 15. Se a doença do paciente estiver em remissão, NÃO suspenda todas as terapias da AR: Muito baixo b Consulte a Tabela 9 para ver a explicação das recomendações em verde e negrito e em amarelo e itálico. a A definição de AR estabelecida toma como base os critérios de classificação de AR do ACR de 1987, 2 já que a classificação do AR da ACR/EULAR de 2010 permite a classificação de um estado muito mais inicial da doença. 3 b Não havia estudos disponíveis, o que resultou numa qualidade de evidências muito baixa, e as recomendações foram baseadas em experiência clínica. c Redução significa diminuir a terapia (reduzir a dose ou a frequência da dosagem), não suspendê-la. A redução deve ser considerada como uma opção, não sendo obrigatória. Caso seja feita, a redução deve ser conduzida de forma lenta e com cuidado, observando-se o aumento da atividade da doença e flares. Mesmo em portadores de AR que estejam com a doença em remissão, há certo risco de flares. durante a redução. d A evidência é classificada como de qualidade baixa, ou de qualidade moderada a muito baixa, porque algumas evidências revisadas para essa recomendação foram indiretas e incluíram estudos com descontinuação ao invés de redução da terapia ou ainda, estudos envolvendo pacientes que atingiram uma atividade baixa da doença ao invés de remissão.